quarta-feira, 24 de julho de 2013

terça-feira, 16 de julho de 2013

Merchan ao vivo



Fazer televisão ao vivo, como todos sabem, é sempre um risco. Qualquer vacilo ou escorregada é fatal e, na maioria das vezes, não dá tempo de consertar a trapalhada.
Durante o programa católico “Bem-vindo Romero”, na TV Aparecida, o padre, que apresenta o programa, chamou uma mulher para fazer o “merchan” de um produto.
Porém, para surpresa geral, ela erra o texto e inconformada solta um palavrão. A câmera volta para o padre, que sem graça tenta dar continuidade a atração.

Fonte: Adnews

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Leica - ANÚNCIO ANÔNIMO


Anúncio Anônimo
Criado pela F/Nazca, o novo anúncio da Leica Store SP possui todas as menções à marca coberta com fita adesiva preta. Trata-se de um mesmo artifício usado por um famoso fotógrafo, que ao sair às ruas costumava tampar o logo de sua Leica para passar despercebido e captar fotos mais reais, menos posadas.
Fonte: F/Nazca

quinta-feira, 11 de julho de 2013

A história do filme “Hitler”



Em 1988, a W/GGK (futuramente W/Brasil, atual WMcCann) havia acabado de conquistar a conta da Folha de S. Paulo. Certo dia, o então jovem redator Nizan Guanaes entrou na criação com a ideia pronta na cabeça. Enquanto o desenho de um homem ia tomando a tela, uma voz em off diria frases como "este homem salvou seu país", "reduziu a inflação de um milhão por cento para 25% ao ano", entre outras virtudes que só terminariam quando o espectador percebesse de quem era o rosto do desenho: Adolf Hitler. A voz retornaria, em off: "É possível contar um monte de mentiras só dizendo a verdade. Por isso, é preciso tomar muito cuidado com a informação e o jornal que você recebe". A assinatura seria a cereja do bolo: "Folha de S.Paulo, o jornal que mais se compra e o que nunca se vende". Quem ouviu a explicação entusiasmada do jovem Nizan sabia que se tratava de um comercial para fazer história. Porém, o diretor escolhido para fazer o filme, Andrés Bukowinski, não gostou da ideia do desenho. O diretor propôs trocar a mão invisível por outro recurso, o mesmo utilizado por ele e Washington Olivetto no filme "Homem de 40 Anos". Nizan não gostou na ideia. Para ele, o roteiro estava fechado como estava. Era função de Bukowiski apenas dirigi-lo. Nada feito. O filme revelaria Hitler aos poucos, ponto a ponto. O resultado final foi tão bom que Nizan relaxou. Estava criado um dos maiores comerciais da propaganda brasileira.
Ficha Técnica: Ano: 1988
Título: Hitler
Agência: W/GGK
Produto: Folha de S. Paulo
Anunciante: Folha da Manhã
Criação e redação: Nizan Guanaes
Direção de arte: Gabriel Zellmeister
Direção de criação: Washington Olivetto
Produção/filme: Chantal Marmor
Direção/filme: Andrés Bukowinski
Fotografia: Felix Monti
Produtora: ABA
Aprovação: Luís Frias Redação Adnews

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Photoshop

Muito criativa essa campanha publicitária!

Lentes Leica