Recebi esse conto pelo e-mail.
A Estória do lápis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim? A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
"Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".
"Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador.
Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor."
"Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado.
Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça".
"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você."
"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".
Autor desconhecido
É isso ai, se não dá pra ser uma caneta, pelo menos vamos ser um lápis né.
Eita que frase tosca, mas você entendeu...
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Brilho
Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um vagalume que só vivia para brilhar.
Um belo dia já exausto o vagalume resolveu parar de fugir e perguntar:
- Cobra eu lhe fiz algum mal?
Ela respondeu:
- Não.
Ele fez a próxima pergunta:
- Faço parte da sua cadeia alimentar?
Ela tornou a responder
- Não!!!
Ele indignado logo questionou?
- Então cobra porque você quer me matar?
Ela respondeu sem exitar:
PORQUE NÃO SUPORTO VER VOCÊ BRILHAR!!!!!!!
Entendeu, ou quer que eu desenhe.
Um belo dia já exausto o vagalume resolveu parar de fugir e perguntar:
- Cobra eu lhe fiz algum mal?
Ela respondeu:
- Não.
Ele fez a próxima pergunta:
- Faço parte da sua cadeia alimentar?
Ela tornou a responder
- Não!!!
Ele indignado logo questionou?
- Então cobra porque você quer me matar?
Ela respondeu sem exitar:
PORQUE NÃO SUPORTO VER VOCÊ BRILHAR!!!!!!!
Entendeu, ou quer que eu desenhe.
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Faculdades de primeira linha
Encontei o texto abaixo no site do Publicijobs e gostei muito. Acredito que seja a realidade de muita gente nesse país.
"Faculdades de primeira linha"
Quinta-feira, Agosto 02, 2007
Ola Marco,
Bom dia!
Leio diariamente o Publicijobs e como sei que muitos profissionais da área de comunicação tb lêem eu gostaria de levantar uma questão que me acompanha há alguns anos mas na verdade nem sei se é possível fazer isso nesse espaço.
É comum em várias vagas a exigência: "faculdades de primeira linha" e isso me intriga, ou melhor, me incomoda.
Gostaria de explicações de profissionais sobre essa exigência que muitas vezes desistimula o futuro concorrente.
Meu incomodo começou na época em que procurava estágio:
Sou formada em curso de gradução em 2 anos, em uma faculdade pouco conhecida mas reconhecida e aprovada com conceito "A" pelo MEC, e na época de ir atrás de oportunidades, sempre, sem exageros, cheguei a última fase das entrevistas, sempre muito elogiada porém sempre com alguém que estudava na ESPM. Inclusive ouvi algumas vezes que não optar por mim, embora muito boa, era por causa da faculdade.
Nunca ninguem perguntou o pq de eu fazer uma faculdade que não era top e pq optar pelo curso de curta duração. Tinha a resposta na ponta da língua: só consegui fazer faculdade com 26 anos de idade por questões financeiras e não tinha mais muito tempo a perder.E paguei o preço que podia e isso fez com que me dedicasse mais aos meus estudos.
Conheço muita gente que faz faculdade TOP e quem paga são os pais. Pessoas que não estão muito preocupadas com o que estão fazendo e ja ouvi muito a frase: to sossegado, a minha faculdade me abre portas!
Qual é esse critério que analisa a faculdade e não o profissional?
Modéstia a parte sou muito boa no que faço, mas esses anúncios me intimidam, afinal no meu currículo ta lá o nome da faculdade que estudei e que aprendi muita coisa mas que não me dão chance de mostrar.
Levantei essa questão pois hoje tenho amigos, e até mesmo meu irmão, passando pela mesma dificuldade que passei, e ainda passo.
O que leva a faculdade ser analisada e não o profissional?
Espero que me deixe publicar minha dúvida!
Obrigado pela atenção
Fazer menos do que se pode é viver menos do que se quer
Beijocas
Rê
----
Querida Rê:
Tento entender este problema por duas perspectivas que se contra-põe.
Uma delas é a perspectiva da qualidade do conhecimento oferecido. Desde antes iluminada escola de filosofia grega que é dado um valor inestimável `as escolas do conhecimento, e assim contianua até hoje. Porque achas que Alexandre o grande foi ensinado pelo próprio Aristóteles?
Por certo os reis da Macedônia sabiam valorizar o conhecimento da fonte, o poder do intelecto diferenciado.
Sendo assim, é preciso ter a clareza que as instituições de ensino modernas tendem a competir entre sí, e há meios de medir o valor potencial oferecido por eles, seja pelos profissionais que têm em seu quadro, seja pelo seu Marketing, seja pelo seu capital administrativo ou por muitos outros fatores.
Imaginemos que `as escolas pode ser dada uma noção de valor, e muita gente, na minha opinião por falta de vivência muitas vezes, se guia apenas por isso.
Porém estamos falando de uma profissão onde o talento fala por sí, e o poder do talento individual conta demais. Assim sendo, sabemos nós que o talento derradeiro pode pintar em qualquer lugar, em qualquer país, de qualquer sexo, raça ou cor. portanto limítrofe é, na minha opinião, o recrutador que não olha para isso.
No mais, tenha em mente que tem muita gente medíocre e sem noção em todas as universidades top do planeta; tenha em mente que seu talento pode escrever sua história na pedra.
Eu fiz uma humilde Unip mas já mudei a vida de muita gente, e sinto que só estou no começo!
-
Minha dica é simples: Persista, você está quase lá!
Marco
Equipe Publicijobs
Vale a pena dar uma conferida no site http://www.publicijobs.blogspot.com/
"Faculdades de primeira linha"
Quinta-feira, Agosto 02, 2007
Ola Marco,
Bom dia!
Leio diariamente o Publicijobs e como sei que muitos profissionais da área de comunicação tb lêem eu gostaria de levantar uma questão que me acompanha há alguns anos mas na verdade nem sei se é possível fazer isso nesse espaço.
É comum em várias vagas a exigência: "faculdades de primeira linha" e isso me intriga, ou melhor, me incomoda.
Gostaria de explicações de profissionais sobre essa exigência que muitas vezes desistimula o futuro concorrente.
Meu incomodo começou na época em que procurava estágio:
Sou formada em curso de gradução em 2 anos, em uma faculdade pouco conhecida mas reconhecida e aprovada com conceito "A" pelo MEC, e na época de ir atrás de oportunidades, sempre, sem exageros, cheguei a última fase das entrevistas, sempre muito elogiada porém sempre com alguém que estudava na ESPM. Inclusive ouvi algumas vezes que não optar por mim, embora muito boa, era por causa da faculdade.
Nunca ninguem perguntou o pq de eu fazer uma faculdade que não era top e pq optar pelo curso de curta duração. Tinha a resposta na ponta da língua: só consegui fazer faculdade com 26 anos de idade por questões financeiras e não tinha mais muito tempo a perder.E paguei o preço que podia e isso fez com que me dedicasse mais aos meus estudos.
Conheço muita gente que faz faculdade TOP e quem paga são os pais. Pessoas que não estão muito preocupadas com o que estão fazendo e ja ouvi muito a frase: to sossegado, a minha faculdade me abre portas!
Qual é esse critério que analisa a faculdade e não o profissional?
Modéstia a parte sou muito boa no que faço, mas esses anúncios me intimidam, afinal no meu currículo ta lá o nome da faculdade que estudei e que aprendi muita coisa mas que não me dão chance de mostrar.
Levantei essa questão pois hoje tenho amigos, e até mesmo meu irmão, passando pela mesma dificuldade que passei, e ainda passo.
O que leva a faculdade ser analisada e não o profissional?
Espero que me deixe publicar minha dúvida!
Obrigado pela atenção
Fazer menos do que se pode é viver menos do que se quer
Beijocas
Rê
----
Querida Rê:
Tento entender este problema por duas perspectivas que se contra-põe.
Uma delas é a perspectiva da qualidade do conhecimento oferecido. Desde antes iluminada escola de filosofia grega que é dado um valor inestimável `as escolas do conhecimento, e assim contianua até hoje. Porque achas que Alexandre o grande foi ensinado pelo próprio Aristóteles?
Por certo os reis da Macedônia sabiam valorizar o conhecimento da fonte, o poder do intelecto diferenciado.
Sendo assim, é preciso ter a clareza que as instituições de ensino modernas tendem a competir entre sí, e há meios de medir o valor potencial oferecido por eles, seja pelos profissionais que têm em seu quadro, seja pelo seu Marketing, seja pelo seu capital administrativo ou por muitos outros fatores.
Imaginemos que `as escolas pode ser dada uma noção de valor, e muita gente, na minha opinião por falta de vivência muitas vezes, se guia apenas por isso.
Porém estamos falando de uma profissão onde o talento fala por sí, e o poder do talento individual conta demais. Assim sendo, sabemos nós que o talento derradeiro pode pintar em qualquer lugar, em qualquer país, de qualquer sexo, raça ou cor. portanto limítrofe é, na minha opinião, o recrutador que não olha para isso.
No mais, tenha em mente que tem muita gente medíocre e sem noção em todas as universidades top do planeta; tenha em mente que seu talento pode escrever sua história na pedra.
Eu fiz uma humilde Unip mas já mudei a vida de muita gente, e sinto que só estou no começo!
-
Minha dica é simples: Persista, você está quase lá!
Marco
Equipe Publicijobs
Vale a pena dar uma conferida no site http://www.publicijobs.blogspot.com/
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
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